Igreja SUD Mundial

A Igreja de Jesus Cristo dos Santos dos Últimos Dias, com sede na cidade de Salt Lake, USA, tem cerca de 12 milhões de membros. Mais da metade dos membros moram fora dos Estados Unidos.

Neste Blog estou aqui para dá nóticias de todos os lugares da Igreja Sud e tornar este Blog o seu kantinho para todos os leitores.

sábado, 29 de junho de 2013

Capela Mórmon é Pichada durante protesto em Fortaleza

Em Fortaleza, nem a capela de A Igreja de Jesus Cristo dos Santos dos Últimos Dias, saiu imune a ação dos protestos que tem acontecido nas últimas semanas pelo Brasil. Os muros da capela foram pichados durante a manifestação. Até uma barricada de pedras, madeira e entulho foi feita na rua em frente a capela, impedindo a passagem dos carros pela rua. Policiais participaram contendo os manifestantes durante a passeata.




Considerações do editor do blog Notícias SUD Brasil:

Tudo certo, é realmente válido e salutar que a população mobilize-se, o estado precisava ser mesmo cobrado, pois não atende às necessidades mais fundamentais de nosso povo

Todo cuidado é pouco com os vândalos, tanto aqueles mais exaltados, que querem quebrar tudo para demonstrar sua revolta, quanto com os bandidos que aproveitam para invadir lojas e saqueá-las. Isto não é mais protesto, é roubo! Além de que, a depredação de patrimônio público ou particular resulta em desperdícios do nosso dinheiro, igualzinho ao que fazem os políticos que tanto criticamos

Defendo sim o movimento que por hora acontece, mas, sem anarquismo ou fascismo. Defendo um movimento politico, democrático, aglutinador das forças progressista em torno da construção de um projeto de país mais justo, mais igual, mais humano, um Brasil para todos os brasileiros.

colaboração com fotos: #FortalezaCorajosa
Márcio Roberto Patelli

terça-feira, 4 de junho de 2013

Assassinado quatro jovens mórmons em Abroad

Escenas de dolor se vivieron ayer en la lotificación La Gloria, Ahuachapán, donde vivían los cuatro jóvenes asesinados en el cantón Los Huatales.


Duas das vítimas iria viajar em breve para a América do Sul em missão evangelizadora da família explicou...
Quatro jovens mórmons foram mortos sábado à meia-noite, no cantão Huatales, onde havia participado de uma novena de oração. O crime foi cometido no município de Abroad, chefe do departamento de mesmo nome, localizado a 100 quilômetros a oeste de San Salvador.
Parentes dos rapazes disse que eles pertenciam à Igreja de Jesus Cristo dos Santos dos Últimos Dias e, em setembro, um deles iria viajar para o Brasil em missão evangelizadora, enquanto a outra seria em novembro.
As vítimas foram identificadas pela polícia e família como irmãos Rafael Alberto Chinchilla Chachagua e Juan Antonio García Chachagua, Nelson e Alejandro Leonel Antonio, ambos nomeados Juárez Hernández, também irmãos.
Leonel Alberto Rafael e Nelson foram 18 anos, os outros dois eram 16. Os dois adultos, eram aqueles que estavam prestes a sair para a missão religiosa, algo que manteve muito animado, disse que seus pais.
Segundo a família e a polícia, os corpos dos jovens foram encontrados ontem, de madrugada.Juan Antonio ainda estava vivo, então ele foi levado para um hospital público, mas morreu a caminho.
A novena tinha assistido a outros conhecidos da jovem, que indicou que, no final da atividade religiosa, as vítimas não chegaram espaço em um veículo, e então decidiu caminhar para casa.
O local de abate, segundo a polícia, é uma área contestada pelo Mara Salvatrucha e 18.
Na cena do massacre, na estrada que liga no Exterior com Tacuba, as autoridades encontraram 35 cápsulas de pistola 9 milímetros. Os quatro jovens tiveram ferimentos no peito e na cabeça.Na calçada tinha vários ferimentos de bala.
Os moradores locais disseram que ouviram os disparos em torno de 11:50 no sábado.

Gangues após o abate
Ontem, várias unidades da polícia desenvolveu uma operação em torno de onde foram encontrados os quatro corpos. No entanto, até o momento e, apesar de ter indícios suficientes sobre o assassinato quádruplo, a polícia havia registrado nenhuma prisão.
O massacre dos quatro jovens que emanava de líderes da Mara Salvatrucha (MS), realizada na prisão de Ciudad Barrios, San Miguel, informaram fontes oficiais.
Ontem, a polícia estava à procura de membros da MS, conhecido sob o pseudônimo de The Evil ou Daddy Yankee, da pesca, El Puma e dois cujos apelidos não foram divulgados. Todos estes membros de gangues, disseram as fontes, pertencem à panelinha (grupo local) Locos Tribos Salvatruchos (TLS).
Por enquanto, as razões são desconhecidas porque os quatro jovens foram mortos.
Depois de cometer o assassinato, os criminosos refugiaram-se na comunidade de Santa Teresa, sempre no exterior, disseram as fontes. E, embora a polícia dirigida sua pesquisa para essa colônia, não capturar nenhum suspeito.
Um oficial disse que a agência da polícia não tem registro de que as vítimas estavam relacionadas a gangues ou grupos com histórico de grupos ilegais ou para outras atividades criminosas.
Os membros da família também negou que eles estavam envolvidos em gangues e grupos acrescentou que o lugar onde viviam subdivisão La Gloria, não há presença desses grupos, de modo que explica por que eles foram mortos.
No entanto, fonte da inteligência da polícia disse que alguns de seus informantes eles tinham certeza de que o ataque foi porque ele "já tinha vários freios", isto é, as vítimas já tinha tido problemas com os assassinos, provavelmente rejeitar ou evangelizar os outros juventude.
Religiosidade e futebol
Além de fazer parte da congregação mórmon No exterior, os quatro jovens também gostavam de se divertir jogando futebol com o time do La Gloria, dublado por vizinhos, que ontem teve que cancelar um jogo para o duelo.
As duas crianças mortas também estavam estudando a educação básica.
Juan Antonio Garcia Chinchilla Chachagua oitava série estudam no Centro Escolar Alejandro de Humboldt, no centro da cidade no exterior.
De acordo com estatísticas da polícia, no Exterior para o departamento, até agora este ano foram realizadas de três a quatro homicídios por semana. A maioria desses crimes foram cometidos por membros de gangues, disseram fontes policiais.

sábado, 18 de maio de 2013

Refletindo sobre a vida e o legado de Frances Monson



18 de Maio - Salt Lake City 
Publicado no Deseret News no: sábado, maio 18, 2013 00:55MDT
Por Gerry Avant, editor de notícias da Igreja

Resumo
A irmã Monson era uma mulher muito reservada. Ela era amável, gentil e compassiva. Ela encontrou as pessoas com necessidade e ajudou-as, mas nunca quis crédito.

 

 "Procurar muito longe, em cima ou em baixo, mas é duvidoso que você vai encontrar alguém menos dispostos a falar sobre si mesma do que Frances J. Monson."

Essa frase principal em um artigo que escreveu para o 02 de maio de 1998, edição do Notícias da Igreja veio em minha mente quando eu soube que a irmã Monson, esposa do Presidente Thomas S. Monson, faleceu madrugada de sexta-feira. Duvido que algum jornalista hoje tem conhecido a irmã Monson mais do que eu, então eu sabia que eu ia ser convidado a escrever algo sobre ela.
Eu conheci a irmã Monson há quase 40 anos. Ao longo dos anos, eu a vi em muitas partes do mundo, como ela acompanhou o Presidente Monson em suas designações da Igreja. Visitamos juntos em aeroportos entre vôos comerciais, muitas vezes se sentou na mesma mesa em restaurantes e freqüentemente passava uns aos outros nas idas e vindas dos eventos da igreja.

Eu fiz a minha primeira one-on-one entrevista com ela em 1975, como eu escrevi uma série de artigos sobre as esposas dos membros do Quórum dos Doze.
Ela foi calorosa e cordial, gentil e atenciosa - mas era difícil de entrevistá-la. Simplesmente, ela não quer falar , sobre si mesma. Ela permaneceu assim durante os anos de nossa associação.

Ela era uma mulher muito reservada. Ela era amável, gentil e compassiva.
Santos dos Últimos Dias em todo o mundo sabe sobre muitos atos compassivos de serviço do Presidente Monson. Eles já ouviram ou leram sobre suas visitas a cabeceira do hospital, centros de atendimento e casas particulares. O que eles podem não perceber é que a irmã Monson estava ao seu lado durante muitas dessas visitas e, na ocasião, apontou para ele as pessoas que deveriam ir ver.
Em 1998, ela e o presidente Monson receberam o Continuum de Cuidados Prêmio Humanitários de Amigos da Villa de São José, um centro de atendimento em Salt Lake City. Acho que ela estava um pouco desconfortável por ter sido colocada no centro das atenções, mas ela gentilmente concordou em fazer um discurso na cerimônia de premiação. Ela era uma doadora que nunca quis crédito.
"Eu talvez  tivesse conteúdo para realizar o meu serviço na vida, educar nossos filhos, participando da Sociedade de Socorro, e ajudar os outros conforme o meu tempo e energia permitem", disse ela ao aceitar o prêmio. "Mas por causa dos chamados na Igreja meu marido teve toda a nossa vida de casados, eu tenho, com ele, testemunhou mais dor, mais sofrimento, mais necessidade entre os filhos de Deus do que de outra forma teria sido o caso. Se eu fui capaz de alguma maneira para ajudar a aliviar esse sofrimento, essa necessidade, eu sou muito grata. "
Ela citou um psiquiatra famoso que deu uma palestra sobre saúde mental e respondeu a perguntas da plateia. Alguém perguntou: "O que você aconselharia uma pessoa a fazer se essa pessoa sentiu um colapso nervoso chegando?"

A irmã Monson disse: "A maioria das pessoas teria esperado que ele respondesse, 'Consulte um psiquiatra. "Para sua surpresa, ele respondeu: "Saia de sua casa, atravesse os trilhos, e ao encontrar alguém em necessidade faça algo para ajudar aquela pessoa."
Isso é como a irmã Monson viveu sua vida. Ela encontrou as pessoas em necessidade e ajudou-os.
Ela gostou deste poema de Emily Dickinson:

"Se eu puder ajudar um coração a não se quebrar,
Eu não viverei em vão.

Se eu puder deixar uma vida a dor,
Ou uma dor legal,
Ou ajudar um desmaio robin
Ao seu ninho novo,
Eu não viverei em vão. "

A irmã Monson não viveu em vão.
"Quando o Salvador estava aqui na Terra, ele ensinou, ele abençoou, ele atuou", disse ela, quando ao ser homenageado pelos Amigos da Villa de São José. "Agora que ele já não está entre nós como um homem mortal, é que nos resta a fazer o seu trabalho, para ministrar às necessidades dos outros. Ele não tem mãos, mas tem as nossas ."

Irmã Frances Johnson Monson,  estendeu as mãos prontamente e de bom grado.

Gerry Avant é editor do Church News

sexta-feira, 17 de maio de 2013

Faleceu Frances B. Monson, esposa do Presidente Thomas S. Monson


SALT LAKE CITY 17 de Maio
Frances B. Monson, esposa de Thomas S. Monson, presidente de A Igreja de Jesus Cristo dos Santos dos Últimos Dias, faleceu aos 6:35 desta manhã em um hospital da cidade de Salt Lake rodeada pela família. Ela havia sido hospitalizada por várias semanas e faleceu pacificamente de causa incidente com a idade. A irmã Monson estava com 85 anos de idade. Arranjos para o funeral estão pendentes.
Reconhecida por seu marido como farol da família de amor, compaixão e encorajamento, a irmã Monson viveu uma vida centrada em Cristo em palavras e atos. Ela será sempre lembrada por sua bondade e tranquilidade, apoio sustentado do seu marido em seus deveres na Igreja.
Nascida em 27 de outubro de 1927, Frances Beverly Johnson foi a filha mais nova e única de Franz E. Johnson e cinco filhos de Hildur Booth Johnson. Seus pais ficaram felizes em ter uma menina na família que eles prontamente chamada Frances, depois que seu pai Franz.

Ela cresceu em Salt Lake City, Utah como uma criança da Grande Depressão, onde aprendeu o valor do trabalho e economia difícil, que serviu-lhe bem durante toda a sua vida. Ela se formou na East High School e na Universidade de Utah, onde se destacou em matemática e ciências. Quando perguntada por que ela se matriculou nestas classes difíceis ela respondeu com um brilho nos olhos, "... porque é onde todos os meninos eram bonitos." Frances também foi um pianista e muitas vezes foi vista jogando tênis em Liberty Park durante sua adolescência . Mais tarde, trabalhou no departamento de contabilidade de uma grande loja de departamento para ajudar a pagar sua educação universitária.
Foi também durante seus dias de universidade, ela conheceu um jovem e bonito, também de ascendência sueca, Thomas Spencer Monson, na época conhecido como Tommy. "A primeira vez que eu conheci Frances, eu sabia que tinha encontrado o caminho certo", ele diria mais tarde sobre seu namoro. Eles se conheceram em 1944 e se casaram em 07 de outubro de 1948 no Templo de Salt Lake.

O casal foi abençoado com três filhos: Thomas Lee, Ann Frances e Clark Spencer. As crianças logo souberam que tinha uma mãe muito especial. Ela ajudou os filhos aprender, comprar e levantar Birmingham pombos do rolo, em um ponto que ajuda seu filho para viajar para a Inglaterra para encontrar um especialista em rolo Birmingham. Ela deixou um filho para manter uma cobra de estimação na banheira. A maioria das mães iria estremecer com a palavra cobra, e muito menos ter um na banheira. O rebanho, bando e bando de animais domésticos acabaram por ser incluídos galinhas, pombos, mais um cão, gansos e outros animais.
Filha Ann Dibb disse que sua mãe sempre foi boa em contabilidade, orçamento e "estar consciente de onde as melhores pechinchas pode ser encontrada." A mãe de Ann seguiu o conselho da Igreja de ser providente de economia e auto-confiança, fazendo seu dinheiro de supermercado ir mais longe, pesquisando e compra de itens à venda e, em seguida, armazená-los em casa. Até recentemente, ela continuou a ler os jornais de Salt Lake à procura de cupons e promoções.

Ela era conhecida como a montadora família e fix-lo pessoalmente. Cedo todas as manhãs de Natal encontrava Frances montando as bicicletas, brinquedos e casas de boneca e em outras ocasiões, a fixação de uma chave elétrica ou vazamento de encanamento. Ann disse que isso era algo que seu pai admitiu foi o talento da mãe dela, não dele.

Ela serviu na Sociedade de Socorro e primária e passou muitas horas a preparar aulas para os chamados. Ela também atuou ao lado do marido quando ele foi chamado para presidir a Missão Canadense da Igreja, com sede em Toronto, Ontário 1959-1962. Ambos concordam que a missão foi uma bela experiência que lhes deu muitas oportunidades de aprender e crescer espiritualmente e intelectualmente.  Frances foi abençoada com uma sensação agradável de humor, uma parte do que o Presidente Monson compartilhou em um discurso de conferência geral: "Muitos anos atrás, minha querida esposa foi para o hospital. Ela deixou um bilhete para os filhos: "Queridos filhos, não deixe que o papai tocar no micro-ondas '- seguido por uma vírgula", ou o fogão ou a máquina de lavar louça, ou o secador. Eu tenho vergonha de adicionar mais a essa lista. "Sua receita para a vida incluído abundância de encorajamento, bondade e trabalho duro, com uma dose de humor jogado em boa medida.
Mais importante ainda, Frances será lembrada pelo amor e apoio que ela mostrou ao marido e à família e o serviço que ela prestou aos outros.  Ann disse: "Ela amava muito meu pai e reconheceu seus talentos e os dons que ele tinha sido dado e tinha prazer em apoiá-lo e ajudá-lo a ampliar os talentos que eram dele.  " Ela apoiou completamente o marido em todos os seus deveres na Igreja.  Ela também prazer em ser mãe continuamente ensinando seus filhos a importância do sacrifício e serviço ao Senhor.

Ann compartilhou um exemplo da proposta de sua mãe, apoiou  o pai em seus chamados na Igreja. Como um membro recém-called do Quórum dos Doze Apóstolos, o então Elder Monson foi designado para falar em reunião geral do sacerdócio. Frances tentou ficar na porta do Tabernáculo de Salt Lake para ouvir o marido falar, mas os porteiros não permitiria isso, então ela ficou tão perto da janela possível para ouvir a conversa. Ela gostava de ouvir e mostrar o seu apoio, e acompanhou-o muitas vezes nas visitas a idosos e pessoas com problemas de saúde.
Frances irradiada paciência e compaixão quando servia aos outros. Ela carinhosamente cuidou de sua mãe, que sofria de câncer há mais de seis anos. Em abril de 1988, as Irmãs da Caridade de Villa de São José, uma unidade de assistência a idosos, apresentou Frances e seu marido com o Continuum de Cuidados Prêmio Humanitário, honrando ambos para o seu serviço dedicado e incansável para os idosos de Utah .

Nunca propositadamente no centro das atenções, Frances Beverly Johnson Monson, sempre foi gentil,  amável e solidária, em tudo o que dizia e fazia. Sua influência tranquila sentida em todo o mundo vai ser sentida.

quinta-feira, 25 de abril de 2013

Conferência Geral



Os membros de A Igreja de Jesus Cristo dos Santos dos Últimos Dias reúnem-se no mundo todo duas vezes ao ano para o que chamam de “conferência geral”. E também se reúnem nas reuniões de adoração semanais todo domingo.

As conferência gerais são realizadas em abril e outubro e compreendem cinco reuniões de duas horas divididas em dois dias. A conferência de abril é chamada de anual e a de outubro, semianual.

As sessões de sábado de manhã, sábado à tarde, domingo de manhã e domingo à tarde são abertas a todos, enquanto que a sessão de sábado à noite é para os homens e rapazes santos dos últimos dias que possuem o sacerdócio.

Os santos dos últimos dias viajam de todas as partes do mundo para assistir à conferência geral, o que originou os 21.000 assentos do Centro de Conferências em Salt Lake City, Utah. Ingressos gratuitos são distribuídos para cada sessão, com filas de espera para assentos disponíveis para os que não têm ingressos. Edifícios nas imediações da Praça do Templo acomodam aqueles que não conseguiram entrar no Centro de Conferências.

 

Como a grande maioria dos quatorze milhões de membros da Igreja não podem assistir à conferência geral pessoalmente, as reuniões são transmitidas via satélite para mais de 7.400 edifícios da Igreja em 102 países. Os membros também podem assistir à conferência pela televisão por meio das estações KSL ou BYU-TV com sede em Salt Lake City. Além disso, a Igreja transmite as reuniões ao vivo pelo site LDS.org e pelo Mormon Channel. 

Durante a conferência, os líderes da Igreja discursam sobre vários temas espirituais. Eles falam para os santos dos últimos dias bem como para representantes do governo, de outras religiões, da comunidade e outros convidados. Entre os oradores estão o líder mundial da Igreja, o Presidente Thomas S. Monson e seus conselheiros na Primeira Presidência, o corpo governante da Igreja. Os membros do Quórum dos Doze Apóstolos e outros líderes também discursam.


Profeta Thomas S Monson e seus conselheiros

Os discursos da conferência geral podem durar de cinco a vinte minutos. Não há designações de temas, cada orador escolhe sobre qual assunto irá falar. Os discursos tratam de princípios básicos do evangelho ou de assuntos importantes da atualidade e os oradores incentivam as pessoas e as famílias em seu empenho de seguir Jesus Cristo.

Assim que a conferência termina, os discursos são publicados no site LDS.org e impressos nas revistas da Igreja Ensign e A Liahona para que os membros possam lê-los e estudá-los.

A música para as sessões da conferência é oferecida pelo Coro do Tabernáculo Mórmon e organistas, outros coros da Igreja e pela congregação. A música salienta os temas do evangelho.

Os líderes da Igreja realizam a conferência geral desde 1830, quando a Igreja foi organizada por Joseph Smith. De acordo com o historiador Glen M. Leonard, “aproximadamente 30 membros batizados assistiram à primeira conferência junto com outras pessoas que estavam interessadas na Igreja”.

Atualmente, as conferências têm tradução simultânea em 92 idiomas que vão desde o albanês até o vietnamita para servir a comunidade internacional sempre crescente de membros da Igreja. A interpretação na linguagem americana da sinais e as legendas também estão disponíveis.

 





Quem participou desta Conferencia Geral,compartilhe conosco, como está a assistir
o mesmo, junto com o Profeta. Agradeço!

Fonte: Sala de Imprensa

quinta-feira, 18 de abril de 2013

UMA LINDA HISTÓRIA DE AMOR E O PROPÓSITO DE DEUS...





O telefone tocou...
Pastor Wagner Antonio Araújo

- Alô?
- Alô. Luciano?
- Sim. Quem é?
- Não conhece mais a minha voz?
- Não estou conseguindo identificar. Quem está falando?
- Nossa, como foi fácil pra você me esquecer... Acho que não tivemos muito significado...
- Nathasha?!
- Oi...
- Que surpresa você me ligar! Pra quem disse que queria me esquecer para sempre...
- Vai ofender? Eu desligo!
- Fique à vontade, querida. Quem ligou foi você mesmo...
- Não, espere, não vou desligar. Desculpe. É que estou aborrecida, só isso.
- Tá. E o que você quer?
- Nada. Eu só queria ouvir sua voz.
- Só? Então já ouviu. Mais alguma coisa?
- Espere, pare de ser grosso. Não, desculpe, não desligue. É que eu estou me sentindo muito sozinha.
- Foi você quem quis assim, querida. Sorva do seu próprio veneno.
- Realmente você não muda. Só sabe acusar...
- Bom, vou desligar. Tchau...
- NÃO, PELO AMOR DE DEUS, não desligue, espere, preciso te dizer algo...
- Fala logo, Natasha. Tenho que trabalhar.
- Eu estava errada. Me perdoe.
- ERRADA? Você estava errada? Tem certeza disso? Será que não é um pouco tarde pra dizer isso?
- Mas agora eu reconheço...Por favor, amor, me perdoe!
- Agora? Depois que você acabou comigo, querida? Até hoje eu pago o mico do papelão que você me fez passar... Convites distribuídos, acampamento alugado, comida encomendada, viagem paga, meu casamento com você, tudo perdido... (Luciano suspira). Sofri, sofri mesmo. Queria matar você! Droga, por que eu tive que amar você? Mas tudo bem. Já faz dois anos... Ah, meu Deus, dois anos...

- Luciano, pelo amor de Deus, me perdoe!
- Pra que você quer o meu perdão? Você nem ligou pra dizer que já estava com outro cara. Pra que perdão? Vai viajar com ele, vai viver com ele, meu bem... Só me deixe em paz, por favor!
Luciano chora baixinho.
Sem se dar conta, Luciano percebe uma pessoa na porta do escritório.
Era ela. Natasha estava olhando pra ele. Ela falava do celular.
Luciano fica perplexo, alegre e triste - ela está linda, belíssima, muito elegante. Mas seu rosto está abatido, cansado, doente. Na mão tinha uma sacola. Aproximou-se da mesa de Luciano, e, com olhos lacrimejantes, desligou o celular, olhou para ele e disse:
- Oi, amor.
- Oi, Natasha. Pare de me chamar de amor. Você tá um caco, filha!
Olhos baixos, Natasha começa a tirar da sacola algumas coisas: uma caixa do correio com um CD do Demmis Roussos, que Luciano havia enviado de presente no aniversário, uma boneca de porcelana numa casinha de papel, um celular pré-pago, alguns livros devocionais, uma bíblia de Genebra e um pacote de fotografias. Luciano a observava, perplexo, triste, e via as lágrimas de Natasha molharem a fórmica da sua escrivaninha. Cada objeto tirado era uma facada no coração sofrido de Luciano. Algumas coisas lhe custaram caro, ele fizera grande esforço para pagá-las. Mas, pensava ele, se era pra ela, valeria à pena o esforço. Quando tudo terminara, ele se arrependera de tanto gasto desperdiçado...
- Pensei que você havia jogado fora as coisas que lhe dei, Natasha...
- Eu nunca me esqueci de você, Luciano. Eu errei. Errei muito, me perdoe...
Luciano, jovem advogado, lutador com as interpéries da vida, sabia que Natasha poderia estar mentindo, como tantas outras vezes, quando namoravam e mesmo quando eram noivos. Mas havia um quê de diferente no olhar vermelho de Natasha.
- Por que você veio hoje aqui, Natasha? Deu a louca? O que te traz aqui?
- Natasha suspirou, chorou, recompôs-se e disse:
- Estou com câncer, Luciano...
- CÂNCER? Luciano petrificou-se.
- Sim, amor, eu vim me despedir. Saí do hospital à força, pra falar com você e pra morrer em casa...
Luciano não esperava por essa. Veio-lhe à memória uma de suas discussões, onde Natasha, na hora do nervoso, dissera: "E daí, Luciano? Que se dane a igreja, que se dane o pastor, que se dane você, e se Deus achar que estou errada, que me castigue..." Nossa, era como se a cena passasse de novo na mente de Luciano.
- Como foi, Natasha?
- Depois que eu deixei você, amor, fui caindo no abismo, afastei-me do Senhor, fui morar com o André, abandonei a Cristo. Eu estava cega. Mas Deus me amava, Luciano. Se eu não fosse dEle, estaria numa boa agora, bem com o André, bem comigo e pronta pra ir pro Inferno. Mas, por amor, Deus veio corrigir-me. Ele repreende e castiga a quem ama. Ele me ama, Luciano! Estou doente. Mas estou bem, porque estou podendo vir até você pra pedir perdão! Nunca fui feliz, nunca tive paz, saí de casa com 3 meses de vida a dois. O André me batia, me traía, eu fugi.
- E ele não foi buscar você de volta?!
- O André foi assassinado, Luciano. Tráfico de drogas.
Luciano estava perplexo.
- Luciano, estou voltando pro Senhor, estou me preparando pra partir. Mas tenho que receber o seu perdão, amor! Sei que nunca irei compensar o que lhe fiz, mas... por favor... ME PERDOA, AMOR!

Luciano olhou para aquele resto de mulher - outrora tão orgulhosa, ostentando tanta beleza e auto-suficiência, confiando tanto em seu corpo e em sua fulgurante beleza, e agora, bonita ainda, mas notadamente pálida, enferma, cheia de hematomas nos braços, pescoço e pernas, e triste, profundamente triste, a implorar-lhe perdão para morrer em paz!
Cena patética! Ali estava quem Luciano mais amara na vida, quem mais o fizera sofrer, a depender de uma palavra apenas, para morrer em paz!
"Hora da vingança", veio-lhe à mente. Claro, agora seria a hora da revanche! Mas Luciano era um moço crente, de bom coração, e seria incapaz de reter a bênção para aquela a quem tanto amara e que, infelizmente, ainda tanto amava e tanto o fazia sofrer...

Quer que eu perdoe você, Natasha?

SIM, PELO AMOR DE DEUS, Luciano! Nunca mais tomei a Ceia do Senhor, nunca mais louvei ao Senhor com alegria, nunca mais fui membro de igreja, não agüento mais! Aceito as conseqüências, mas, por favor, diga que me perdoa!

Enxugando as lágrimas, refazendo-se, Luciano olhou-a no fundo dos olhos, tomou as suas duas mãos, que estavam frias como as de um defunto, e lhe disse, num terno sorriso misericordioso:
Querida: desde que você foi embora eu já havia lhe perdoado. Mas, se você quer escutar e sentir paz, ouça-me: EU PERDÔO VOCÊ POR TUDO QUE ME FEZ. VOCÊ ESTÁ LIVRE EM NOME DE JESUS!

Natasha tremeu. Gritou "aleluia", sorriu, chorou, e caiu desmaiada.
Logo o assistente de Luciano veio ajudá-lo, e, colocando-a no carro, levaram-na para o hospital. Luciano tinha o telefone de toda a família ainda, ligou e avisou. Em uma hora todos estavam ali na recepção, tristes, aflitos, alguns desesperados. Chegou o pastor. A família implorou-lhe que fosse até a UTI orar com ela. O pastor, que conhecia o Luciano, olhou bem pra ele, pensou, fechou os olhos em oração, e, a seguir, falou:

Quem tem que entrar é o Luciano. Vá lá, Luciano. Eu conheço o diretor da UTI, pedirei autorização.

EU, PASTOR?

Sim, filho. Ela é o seu amor.

FOI, PASTOR...

Não, filho. Deus o uniu a ela novamente, ainda que seja na despedida.

Luciano não sabia o que fazer. A família, desconsolada, chorava, mas a mãe, certa do que tinha que ser feito, empurrou o Luciano até a porta, dizendo: "Vai, filho, corre, antes que seja tarde!"

Ah, aquele corredor que dava para a UTI parecia não ter fim! Cada passo dado era uma lembrança: o primeiro beijo, a primeira maçã-do-amor, o primeiro jantar, o primeiro por-do-sol juntos; o dia em que viajaram num encontro missionário, o dia em que foram juntos à praia e que ele deu de presente a primeira rosa! O jantar de noivado, os telefonemas, tudo. Não sobraram recordações da tragédia, da traição, do desprezo. Na verdade quem ama guarda as más experiências numa sacola furada. E Luciano fez assim.
Vestido com o jaleco, a máscara e o sapato de pano, Luciano entrou.
Vários boxes onde pessoas definhavam. Lá estava Natasha, no número 6. Estava no respirador artificial, cuja sanfona funciona como um pulmão e faz um barulho horripilante. Estava linda, mas totalmente ligada a aparelhos, notadamente cansada, em coma, morrendo. Luciano sentiu sua dor. Chorou. Tremeu. Segurou forte a mão de sua amada.
Pensou em Cristo, que dera a vida pela noiva, pensou em Oséias, que aceitou a esposa adúltera novamente, pensou em Deus, que tantas e tantas vezes tratou a Jerusalém com compaixão. Quem era ele para não perdoar? Quem era ele para não acolher?
Então orou.

"Senhor, o que posso dizer? Minha garota está morrendo! Ex-garota, claro. Mas mesmo assim está doendo, Pai! E eu sou impotente diante de tudo isso! Essas máquinas, esse cheiro de éter e de carnes inflamadas, esse barulho infernal, meu Pai, o que posso dizer? Que deixe a minha garota morrer em paz? Sim, Senhor, leve-a para a tua glória! Eu a amo! Mas sei que tu a amas mais do que eu! Abençoa a Natasha. Em nome de Jes...

Subitamente Luciano pensou em completar a oração com o seguinte pedido:
"Mas, Senhor, se ainda houver um espaço para ela viver para ti, recuperar parte do tempo perdido, se na tua infinita misericórdia não for demais, por favor, Senhor, cura a tua serva. Ela já sofreu bastante, ela aprendeu, Senhor. Até eu, que fui o mais ofendido, já a perdoei! Por favor, Senhor, se der, devolve-lhe a vida! Mesmo que não seja pra viver comigo. E agora sim, em nome de Jesus. Amém".

Por favor, me avisem - disse Luciano aos familiares - , me avisem quando tudo terminar. Quero estar presente.

E foi embora. Tirou a tarde para viajar, seu hobby preferido: foi pra uma cidadezinha próxima, ver o pôr-do-sol.

PARTE FINAL

No caminho, ao longo da rodovia, seus pensamentos corriam mais que o vento: por que tudo isso estaria acontecendo? As coisas não poderiam ter sido mais fáceis? E agora? Ele, no carro, ela no hospital, a lembrança daquelas máquinas monstruosas de prolongar a vida não lhe saíam da memória... As lágrimas corriam, misturadas à poeira do vento seco do caminho.
Revoltado com tudo isso, parou o carro no acostamento. Encontrou uma estradinha de terra. Devagar, como a seguir um féretro, entrou pela rota dos sitiantes. Subiu devagar a montanha, encontrou um mirante.
Parou, abriu a porta, e, num grito de dor e lamento, chorou. Ah, como chorou! Seu pranto escorria pela porta do carro. Os pássaros, assustados, aquietaram-se nas árvores, contemplando aquele misto de dor e revolta. Parecia que todo o mundo fazia silêncio em respeito a tanta dor.

Deus, por que? Por que? Por que? Por que tive que amá-la? Por que tive que vê-la? E agora, Senhor, o que fazer? E se tu a levares? O que será de mim? Eu já estava quase esquecendo, Senhor! Agora tudo volta a doer! Senhor, Senhor...

Cansado de tanto chorar, entrou no carro e deitou-se, estendendo o banco para o fundo. Travou a porta, colocou uma fita de música clássica e desfaleceu. Ali estava um moço de valor, que amava e que lutava entre sua vontade e a vontade de Deus.Sonhou durante o sono, no delírio da febre. Sonhou estar na igreja.
Viu o pastor a pregar, e, ao seu lado estava Natasha, bonita e sorridente. Lá do púlpito o pastor dizia: "Aquele que amar mais à sua mulher, mais do que a mim, não é digno de mim - palavras de Jesus!" E, aos poucos, o sorriso de Natasha foi sendo coberto por uma neblina e desaparecia. Assim acordou.
Assustado e cônscio de que Deus falara com ele, pôs-se a orar, dizendo:

Senhor, sei que é difícil, mas tenho que fazer isso. Confesso que estou revoltado, ó, Pai. Quero fazer a minha vontade, não a tua. Eu não estou conseguindo aceitar a tua vontade, caso seja a de levá-la embora! Sei que estou errado, Senhor, e sei que é isso que quisestes me falar. Senhor, sou teu servo e quero te obedecer. Se irás tirar a
Natasha mais uma vez, tira-a, apesar de mim. Por mais que isso doa,
Senhor, prefiro assim: não quero perder-te Senhor. Só me ajude e console o meu coração... Tu sabes o que será melhor para ela, e também melhor para mim. Em nome de Jesus, amém.

Voltou a dormir.
Toca o celular.

Alô?

Luciano?

Sim, sou eu.

Aqui é o pastor, filho. Como você está?

Bem mal, pastor. Mas sobrevivendo...

Eu orei por você, garoto. Pedi a Deus para lhe fazer suficientemente forte para renunciar, se preciso for. Você quer conversar sobre isso?

Pastor - disse, sorrindo o rapaz, - já o ouvi pregar agorinha mesmo no sonho, já renunciei a Natasha. Está doendo, mas estou em paz.
Obrigado.

Ótimo. Então volte pro hospital, Luciano. A Natasha acordou e saiu do estado crítico. Ela quer ver você...

O QUE??? SÉRIO, PASTOR?

Séríssimo. Vem com calma, mas acelera, filho...

Não levou hora e meia e Luciano estava entregando a chave do carro pro manobrista do hospital.

E a Natasha? , perguntou à mãe dela.

Filho, corre, ela está chamando por você! Vai, filho! Deus está agindo! Eu já a vi, mas ela teima que quer ver-lhe!

Agora o corredor do hospital era longo demais para ele. Se pudesse, daria três passos em um, para chegar mais rápido e contemplar o rosto de sua amada. Seu coração estava disparado, pensava no que ouviria e no que diria. O suor lhe escorria pela face e as vistas estavam enfumaçadas. Correu a vestir o jaleco, o sapato de pano, as luvas e a máscara. Box 06. Lá estava ela, e três médicos
palestrando. Ao olharem o rapaz, perguntaram:

Você é o Luciano?

Sim, doutor, sou eu. Por que?

Converse um pouco com ela. Ela gritou o seu nome por mais de meia hora e nos deixou quase loucos! Isso é que é amor! Mas seja breve, ainda não entendemos essa súbita melhora. Temos que medicá-la novamente.

Aproximou-se do leito. Os lábios de Natasha estavam sangrados, a boca ferida, canos haviam saído da garganta, o pescoço estava com fios, braços e pernas com soro, sondas, enfim, uma cena dramática, mas não tanto quanto na última vez. Pelo menos o respirador artificial estava desligado, e em silêncio...

Lu..cia..no.. me.u...a..mor....

Fala, querida, eu estou aqui!

Je..sus....veio..a..qui! Eu..vi!

Luciano deixou as lágrimas verterem de seus olhos, lágrimas quentes e profundas.

Você estava sonhando, querida.

Nã..ão, meu ..a..mor, Je..sus veio...me di..zer.. uma..coi..sa!

Um tanto alegre, mas também incrédulo, Luciano pergunta:

E o que Jesus lhe disse, amor?

Dis.se...que.. vo..cê..me ama..va e..que..es.ta...va... (cof! cof!) es..ta..va. orando lá..num sí..tio.. por..mim...e ..lu..tan..do ...para me renun..ciar..

Luciano gelou. Natasha completou:

E..le.. me..dis..se..que..a.ceitou..a.sua..or.a..ção!

Agora ele estava arrepiado. Não só isso, ele estava com as pernas totalmente moles e adormecidas, num misto de medo e perplexidade.

E sobre você, amor, ele disse alguma coisa?

Dis.se..pa..ra....que..eu não ...pe..casse.. de nno..vo... - Natasha adormeceu.
Natasha!!! Natasha!! Não morra!!!

Calma, garoto - disse o médico - ela só adormeceu. Fique tranqüilo, mas saia agora, temos que seguir os procedimentos necessários.

E assim foi.
Natasha saiu do hospital em 20 dias. Sem explicação convincente, os médicos quiseram impetrar a si mesmos um erro de avaliação e diagnóstico,dizendo que pensaram que havia câncer onde nada existia, mas não sabiam explicar as dúzias de exames, de biópsias, de ressonâncias e de quimioterapias feitas. Claro, grande parte da medicina desconhece o poder de Deus, a misericórdia do Altíssimo. E um câncer desaparecido tem que parecer um mero "erro médico". Mas o milagre acontecera de fato...
Outra tarde, fim de expediente no escritório de Luciano, Natasha de pé em frente à escrivaninha de trabalho dele.

Luciano, de agora em diante eu viverei cada dia como um milagre do
Senhor, e viverei apenas e tão-somente para a glória Dele.

Que bom, Natasha! Espero que você seja feliz! Orarei sempre por você!

Luciano...

Fale, querida.

Quero pedir só mais uma coisa.

Se eu puder atender...

Eu quero me casar com você e ser a sua mulher, a sua companheira, e servir ao Senhor ao seu lado. Eu te amo! Me perdoe por tudo que fiz!

Era tudo o que o rapaz queria ouvir. Sorridente, abriu a gaveta da escrivaninha e tirou uma linda boneca de porcelana, numa casinha de papelão, idêntica à primeira, presenteada quando começaram a namorar. Levantou-se, entregou-lhe a boneca, abraçou sua amada pela cintura, trazendo-a para junto de seu rosto, e lhe disse, com um brilho jamais visto em seu olhar:

Eu perdôo você e quero recebê-la como minha esposa, meu amor. Eu te amo!

Também te amo, querido!

Não se podia descrever o que era mais bonito e brilhante; se o brilho do sol da tarde, clareando toda a sala pelas vidraças, ou se o brilho do beijo de Natasha e Luciano, ao som da mais linda música que o mundo pode ouvir: o palpitar de dois corações apaixonados.
Aliás, apaixonados por Deus primeiramente, e, por causa do Senhor, apaixonados um pelo outro...
Amigo

quarta-feira, 6 de fevereiro de 2013

Olá amigos!

Olá amigos!
Queria saber de vocês, que mais gostariam que eu postasse no meu Blog.
Poderiam dar algumas idéias? Aguardo!

Gilsa Araújo.

Ser Sud é ser Feliz!

quinta-feira, 31 de janeiro de 2013

Mãos que Ajudam estende as mãos e o coração após tragédia em Santa Maria



SANTA MARIA-RS — A tragédia na boate Kiss, em Santa Maria-RS, em que mais de 230 jovens morreram num incêndio, causou comoção nacional e levou a uma movimentação urgente de voluntários.


Nesse sentido, membros de A Igreja de Jesus Cristo dos Santos dos Últimos Dias colocaram-se à disposição e serviram como voluntários. Segundo o Bispo Oliveira, o membros sentiram-se motivados em agir. “Os membros queriam servir, ajudar. Sendo assim, abrimos a capela durante todo o dia, ela é bem próxima do ginásio onde os corpos foram velados, desse modo, as pessoas podiam vir e descansar na capela, podiam sentir ali o amor dos membros que as confortavam. Outros membros, vestiram alguns coletes do Mãos que Ajudam e foram servir no ginásio. Distribuindo água, lanche, carregando caixões, etc”, comentou.





O Presidente  da Estaca Santa Maria, Rubem Rodrigues escreveu: “Neste momento de grande tristeza que se deu através desta tragédia, venho reconhecer o grande trabalho realizado pelos inúmeros voluntários que não mediram esforços para ajudar os que naquela hora de angústia precisaram. Os Irmãos e Irmãs serviram desde o momento em que as Autoridades pediram voluntários, ajudaram desde as tarefas mais simples até as mais complexas, onde se exigiram profissionais, como enfermeiros, médicos e militares. Realmente nesses momentos de grande dor e sofrimento que vemos o quão importante é servir ao próximo, Mãos que Ajudam a confortar, dar alento e carinho, amenizar a dor que foi sentida por todos os Gaúchos e Brasileiros. A todos estes Voluntários o nosso reconhecimento e nosso muito obrigado”.

Os líderes locais estão atentos para que, nas próximas semanas, mais ações e ajuda sejam levadas a efeito em Santa Maria.

Fonte – Bispo Thiago Oliveira e Presidente Rubem Rodrigues

Fonte: .saladeimprensamormon.org.br/

terça-feira, 29 de janeiro de 2013

Pessoas fazem passeata em homenagem às vítimas do incêndio em Santa Maria/RS



Santa Maria (RS) – Milhares de pessoas fizeram uma passeata na noite desta segunda-feira (28) para homenagear as vítimas do incêndio na Boate Kiss, em Santa Maria. Vestidos com roupas brancas, muitos com cartazes com os rostos de parentes ou amigos mortos, os participantes se concentraram em frente à Catedral Diocesana e partiram em direção à rua onde está localizada a boate.


Soltaram balões ao céu.

Flores foram colocadas ao Céu

Em frente ao local da tragédia, foi feito um minuto de silêncio, quando 231 balões brancos foram soltos em direção ao céu, em referência ao número de mortos. Flores foram colocadas no local. A multidão aplaudiu e, logo em seguida, gritou por justiça repetidas vezes. O hino do Rio Grande do Sul foi cantado pelos participantes durante a caminhada.  


Em frente ao local da tragédia, foi feito um minuto de silêncio, quando 231 balões brancos foram soltos em direção ao céu, em referência ao número de mortos. Flores foram colocadas no local. A multidão aplaudiu e, logo em seguida, gritou por justiça repetidas vezes. O hino do Rio Grande do Sul foi cantado pelos participantes durante a caminhada.


Morri em Santa Maria hoje. Quem não morreu?


FABRÍCIO CARPINEJAR

Morri em Santa Maria hoje. Quem não morreu?

TRAGÉDIA EM SANTA MARIA

Morri em Santa Maria hoje. Quem não morreu? Morri na Rua dos Andradas, 1925. Numa ladeira encrespada de fumaça. / A fumaça nunca foi tão negra no Rio Grande do Sul. Nunca uma nuvem foi tão nefasta. / Nem as tempestades mais mórbidas e elétricas desejam sua companhia. Seguirá sozinha, avulsa, página arrancada de um mapa. / A fumaça corrompeu o céu para sempre. O azul é cinza, anoitecemos em 27 de janeiro de 2013. / As chamas se acalmaram às 5h30, mas a morte nunca mais será controlada. / Morri porque tenho uma filha adolescente que demora a voltar para casa. / Morri porque já entrei em uma boate pensando como sairia dali em caso de incêndio. / Morri porque prefiro ficar perto do palco para ouvir melhor a banda. / Morri porque já confundi a porta de banheiro com a de emergência. / Morri porque jamais o fogo pede desculpas quando passa. / Morri porque já fui de algum jeito todos que morreram. / Morri sufocado de excesso de morte; como acordar de novo? / O prédio não aterrissou da manhã, como um avião desgovernado na pista. / A saída era uma só e o medo vinha de todos os lados. / Os adolescentes não vão acordar na hora do almoço. Não vão se lembrar de nada. Ou entender como se distanciaram de repente do futuro. / Mais de duzentos e trinta jovens sem o último beijo da mãe, do pai, dos irmãos. / Os telefones ainda tocam no peito das vítimas estendidas no Ginásio Municipal. / As famílias ainda procuram suas crianças. As crianças universitárias estão eternamente no silencioso. /Ninguém tem coragem de atender e avisar o que aconteceu. /As palavras perderam o sentido.

Fabrício Carpinejar, poeta gaúcho

segunda-feira, 28 de janeiro de 2013

Mãos que Ajudam presentes na tragédia em Santa Maria


A tragédia na boate Kiss, em Santa Maria, RS, onde mais de 230 jovens morreram num incêndio, causou comoção nacional e levou a uma movimentação urgente de voluntários. E como não podia de está presente os voluntários  da Igreja de Jesus Cristo dos Santos dos últimos Dias, Mãos que Ajudam, como também, missionários que  passam 2 anos a ensinar o Evangelho  aqueles escolhidos.  São sempre os primeiros a chegarem para ajudarem.




É importante que oremos pelas famílias das vítimas da cidade de Santa Maria. Mas além de orarmos pelas famílias, que sejamos cristãos de verdade, que pregam o Evangelho, aconselham, socorrem os necessitados e confortam os que sofrem. É hora de chorar com os que choram e pedir a nosso Pai Celestial o consolo do seu Espírito a essas famílias enlutadas.
Neste momento de solidariedade, uma "Mão que Ajuda", uma mão que consola, que ampara, que segura, que suporta juntos nos faz mais próximos e irmãos.



Já ouvimos e vimos relatos de membros da  Igreja de Jesus Cristo dos Santos dos Últimos Dias que estão trabalhando como voluntários, doando sangue e ajudando vestindo o colete "Mãos que Ajudam", mas o mais importante, demonstrando seu amor cristão e sua vontade de fazer o que Cristo faria. Além disso, A Igreja de Jesus Cristo dos Santos dos Últimos Dias, disponibilizou as dependências da Capela para atendimentos das famílias das vitimas. Qualquer dúvida, entrar em contato com o Bispo Thiago Oliveira de Oliveria.



E como ajudar? Muitos estão carregando os caixões, distribuindo lanches, água, confortando as famílias, doando sangue e etc.
Saiba como ajudar mais em http://g1.globo.com/rs/rio-grande-do-sul/noticia/2013/01/saiba-como-ajudar-vitimas-e-familias-do-incendio-em-santa-maria.html

Eles precisam de nossas orações, amor, solidariedade e consolo.

Sócio de boate Kiss entrega-se à polícia em Santa Maria

Notícia de Ultima hora


Incêndio deixou 231 mortos em Santa Maria na madrugada deste domingo.
Dono de boate e integrantes de banda também foram detidos após incêndio.






Mauro Hoffmann, sócio da boate Kiss, onde um incêndio deixou 231 mortos na madrugada do domingo em Santa Maria, se apresentou à polícia na tarde desta segunda-feira (28).
Segundo o chefe de polícia, delegado Ranolfo Vieira Júnior, Hoffmann presta depoimento sobre o incêndio na Delegacia Regional de Santa Maria.
Pela manhã, a polícia também prendeu o dono da boate, Elissandro Calegaro Spohr, e dois integrantes da banda Gurizada Fandangueira, que fazia um show pirotécnico que teria dado início ao incêndio, segundo informações do delegado Sandro Meinerz, responsável pelo caso.
Todos tiveram as prisões temporárias de cinco dias decretadas na madrugada desta segunda pelo juiz Regis Adil Bertolin.
Spohr, conhecido como Kiko, está um hospital de Cruz Alta sob custódia, em estado regular por ter inalado fumaça e deve seguir internado por dois dias. Depois, será encaminhado para Santa Maria. O vocalista e um responsável pela segurança do palco da banda foram detidos na cidade de Mata.
Na manhã desta segunda, outros dois integrantes da banda falaram sobre a tragédia. "Da minha parte, eu parei de tocar", disse o guitarrista Rodrigo Lemos Martins, de 32 anos.

Depoimento

O primeiro a prestar depoimento, na manhã de domingo, foi o dono da boate. Segundo o delegado Sandro Meinerz, Sphor afirmou à Polícia Civil que sabia que o alvará de funcionamento estava vencido, mas que já havia pedido a renovação. Ele também culpou a banda Gurizada Fandangueira pelo início do incêndio.
Spohr, que estava no local durante o incêndio, também negou que tenha ordenado aos seguranças que impedissem a saída dos jovens, conforme o delegado. Ele também negou ter retirado o computador que armazenava as imagens gravadas pelas câmeras de segurança da boate. O computador com as gravações sumiu do local, segundo Meinerz.
O advogado Jader Marques, que representa Spohr, afirmou em entrevista à Rádio Gaúcha antes da prisão que o dono da boate foi até Cruz Alta para se submeter a um tratamento de desintoxicação e que a viagem foi informada às autoridades. Ele também disse que seu cliente prestou todo o atendimento às vítimas. "Esta tragédia também está marcando o Kiko e toda a sua família. Todas as pessoas naquela boate eram amigas dele. Ele esteve lá recebendo, atendendo. Perdeu funcionários", disse o advogado.

Incêndio

O incêndio começou por volta das 2h30 de domingo, durante a apresentação da banda Gurizada Fandangueira, que utilizou sinalizadores para uma espécie de show pirotécnico. Segundo relatos de testemunhas, faíscas de um equipamento conhecido como "sputnik" atingiram a espuma do isolamento acústico, no teto da boate, dando início ao fogo, que se espalhou pelo estabelecimento em poucos minutos.

Por meio dos seus advogados, a boate Kiss se pronunciou sobre a tragédia, classificando como "uma "fatalidade".
A festa "Agromerados" reunia estudantes da Universidade Federal de Santa Maria, dos cursos de pedagogia, agronomia, medicina veterinária, zootecnia e dois cursos técnicos.
A presidente Dilma Rousseff visitou Santa Maria no domingo e decretou luto oficial de três dias.
Pelo menos 101 das vítimas identificadas eram estudantes da Universidade Federal de Santa Maria, segundo informou a instituição em sua página na internet.
O comandante do Corpo de Bombeiros da região central do Rio Grande do Sul, tenente-coronel Moisés da Silva Fuch, disse que o alvará de funcionamento da boate estava vencido desde agosto do ano passado.
Público
Segundo informações da casa noturna, a capacidade máxima é para mil clientes, mas o número de total de pessoas no interior da boate no momento do incêndio ainda é desconhecido. O Corpo de Bombeiros estima que o número era maior, perto de 1,5 mil.

Estudantes que sobreviveram à tragédia relataram que, inicialmente, seguranças da boate tentaram impedir a saída dos clientes, mas que logo perceberam a fumaça e liberaram a passagem.
O capitão da Brigada Militar Edi Paulo Garcia disse que a maioria das vítimas tentou escapar pelo banheiro do estabelecimento e acabou morrendo. "Tirei mais de 180 pessoas dos banheiros. Eles estavam tentando fugir", disse.

Resgate

Muitas pessoas que conseguiram sair da boate ajudaram a socorrer as vítimas. "A gente puxava as pessoas pelo cabelo, pela roupa, muita gente saía só de calcinha e cueca, muitas sem camiseta, talvez para se proteger da fumaça", disse o jovem Murilo de Toledo Tiecher



Tragédia em Santa Maria - RS Noticias





Um incêndio matou 231 pessoas , a maioria estudantes universitários, na boate Kiss, em Santa Maria, região central do Rio Grande do Sul, na madrugada de domingo. O acidente deixou ainda 124 feridos, que estão atendidos em hospitais de Santa Maria e Porto Alegre, segundo Secretaria Estadual da Saúde. A polícia segue com as investigações sobre as causas do desastre, provocado por um show pirotécnico com fogos de artifício.





Familiares iniciaram o velório dos mortos no incêndio que atingiu a boate Kiss, em Santa Maria, região central do Rio Grande do Sul, no final da tarde deste domingo. O velório coletivo está sendo realizado em um ginásio do Centro Desportivo Municipal, ao lado do pavilhão para onde os corpos retirados da casa noturna foram levados. As chamas no palco, já altas, mas o segurança dizia para ficarmos calmos, que o fogo já estava sendo controlado, e era para a gente entrar na fila e pagar a comanda", relatou. "Ele estava na nossa frente, com os braços abertos, pedindo para que a gente fosse para o outro lado", disse. "Como estávamos bem na frente, olhei para o chão, vi um vão entre as pernas dele e passei. Me atirei no chão e consegui sair", afirmou.

Ela contou que cerca de 50 pessoas deixaram a boate numa primeira leva, mas que percebeu um longo espaço de tempo até que mais gente começasse a sair do local, já após a chegada das ambulâncias.

"Nos falaram que eles fecharam a porta logo depois que saímos, para forçar o pessoal a pagar a comanda. Mas não vi fecharem", disse.

Solidariedade: População prestou primeiros socorros, diz sobrevivente
Testemunhas: Saída principal da boate estava fechada após incêndio
Saiba mais: Veja vídeos da tragédia em Santa Maria, no Rio Grande do Sul

'Fogo, fogo!'

Thaíse, que mora na cidade de São Sepé, a 57 quilômetros de Santa Maria, foi à boate acompanhada de uma amiga. As duas decidiram ir à Kiss após receberem uma ligação de um casal de amigos que já estava lá dentro.

"Entramos na boate por volta de 1h45, mas decidimos ir embora depois de meia hora, porque havia uma banda de rock se apresentando, e não é o tipo de música que nós gostamos", contou.

Segundo ela, o local estava também bastante lotado e abafado. "Quando já estávamos quase na saída, esperando para pagar a conta, começou um empurra-empurra e uma menina passou gritando: 'Fogo, fogo!'", disse.

"Não vi muita coisa, porque o fogo estava bem no início. Só vi um pessoal se empurrando, uma confusão. No começo, achamos que era alguma briga", contou. "Estava todo mundo bem, se empurrando, mas saindo com calma. Só depois que começamos a perceber o que estava acontecendo. Acredito que os seguranças também não tinham noção de que ia ser uma coisa tão grande."

Ela disse que levou algum tempo, após deixar a boate, para ter a dimensão da tragédia. "No começo achei que todo mundo conseguiria sair. Depois que saímos, ficamos na esquina esperando para ter notícias sobre nosso casal de amigos e começamos a ver gente saindo queimada, ambulâncias chegando, pais chegando para buscar os filhos. Tinha gente queimada, desmaiada, alguns até mortos. Ali é que começamos a ter noção da dimensão da coisa", disse.

"Mas só fui tomar noção mesmo do tamanho da tragédia depois de voltar para casa. Saímos e o pânico continuou. Não imaginávamos que havia morrido tanta gente", contou. Os amigos mais próximos de Thaíse conseguiram se salvar, mas ela perdeu outros três conhecidos de sua cidade e outro da faculdade, em Santa Maria, que morreram no incêndio.

Veja a lista de mortos, identificados pelos parentes :

Alan Rembem de Oliveira
Alexandre Anes Prado
Alex Giacomelli
Alisson Oliveira da Silva
Allana Willers
Ana Carolini Rodrigues
Ana Paula Rodrigues
Ana Paula Anibaleto dos Santos
André Cadore Bosser
Andressa Roaz Paz
Andressa Thalita Farias Brissow
Andrieli Righi da Silva
Andrise Farias Nicoletti
Ângelo Nicolosso Aita
Ariel Nunes Andreatta
Augusto Cesar Neves
Augusto Malezan de Almeida Gomes
Augusto Sergio Krauspenhar da Silva
Benhur Retzlaff Rodrigues
Bernardo Carlo Robe
Bibiana Berleze
Brady Adrian Gonçalves Silveira
Bruna Brondani Pafhalia
Bruna Camila Graeff
Bruna Karoline Gecai
Bruno Kraulich
Camila Cassulo Ramos
Carlitos Chaves Soares
Carolina Simões Corte Real
Cássio Garcez Biscaino
Cecília Soares Vargas
Clarissa Lima Teixeira
Crisley Caroline Saraiva Freitas da Palma
Daniel Knabbem da Rosa
Daniel Sechim
Daniele Dias de Mattos
Danilo Brauner Jaques
Danriei Darin
David Santiago de Souza
Débora Chiappa Forner
Deives Marques Gonçalves
Diego Comim Silvéster
Dionatham Kamphorst Paulo
Douglas da Silva Flores
Elizandor Oliveira Rolin
Emerson Cardoso Pain
Erika Sarturi Becker
Evelin Costa Lopes
Fábio José Cervinski
Fernanda de Lima Malheiros
Fernanda Tischer
Fernando Michel Devagarins Parcianello
Fernando Pellin
Flávia Decarle Magalhães
Geni Lourenço da Silva
Gilmara Quintanilha Oliveira
Giovane Krauchemberg Simões
Greicy Pazzini Bairro
Guilherme Fontes Gonçalves
Guino Ramom Brites Burro
Gustavo Ferreira Soares
Heitor Teixeira Gonçalves
Helena Poletto Dambros
Helio Trentin Junior
Henrique Nemitz Martins
Herbert Magalhães Charão
Igor Stefhan de Oliveira
Ilivelton Martins Koglin
Isabela Fiorini
Ivan Munchem
Jacob Francisco Thiele
Jaderson da Silva
Janaina Portella
Jéssica Almeida Kongen
João Aluisio Treuliebe
João Carlos Barcellos Silva
João Paulo Pozzobom
João Renato Chagas de Souza
José Luiz Weiss Neto
José Manoel Rosa da Cruz
Juliana Moro Medeiros
Juliana Oliveira dos Santos
Juliana Sperone Lentz
Juliano de Almeida Farias
Karen Fernanda Knirsch
Kelen Aline Karsten Favarin
Kellen Pereira da Rosa
Kelli Anne Santos Azzolin
Larissa Hosbach
Lauriani Salapata
Leandro Avila Leivas
Leandro Nunes da Silva
Leonardo de Lima Machado
Leonardo Lemos Karsburg
Leonardo Machado de Lacerda
Leonardo Schoff Vendrúsculo
Letícia Vasconcellos
Lincon Turcato Carabagiale
Louise Victoria Farias Brissow
Luana Behr Vianna
Luana Faco Ferreira
Lucas Fogiato
Lucas Leite Teixeira
Luciane Moraes Lopes
Luciano Ariel Silva da Silva
Luciano Tagliapetra Esperidião
Luiz Antonio Xisto
Luiz Carlos Ludin de Oliveira
Luiz Eduardo Viegas Flores
Luiz Felipe Balest Piovesan
Luiz Fernando Riva Donate
Luiz Fernando Rodrigues Wagner
Luiza Alves da Silva
Maicon Afrolinario Cardoso
Maicon Douglas Moreira Iensen
Maicon Francisco Evaldt
Manuele Moreira Passamane
Marcelo de Freitas Salla Filho
Marcos André Rigoli
Marfisa Soares Caminha
Mariana Comassetto do Canto
Mariana Machado Bona
Mariana Moreira Macedo
Mariana Pereira Freitas
Marilene Iensen Castro
Marina de Jesus Nunes
Marina Kertermann Kalegari
Martins Francisco Mascarenhas de Souza Onofre
Marton Matana
Matheus Pacheco Brondani
Mauricio Loreto Jaime
Melissa Bergemeier Correia
Melissa do Amaral Dalforno
Michele Dias de Campos
Micheli Froehlich Cardoso
Miguel Webber May
Mirella Rosa da Cruz
Murilo de Souza Barone Silveira
Murilo Garcez Fumaco
Natana Pereira Canto
Natascha Oliveira Urquiza
Natiele dos Santos Soares
Odomar Gonzaga Noronha
Otacílio Altíssimo Gonçalves
Patrícia Pazzini Bairro
Paula Batistela Gatto
Paula Simone Melo Prates
Pedro de Oliveira Salla
Pedro Morgental
Rafael de Oliveira Dorneles
Rafael Dias Ferreira
Rafael Paulo Nunes de Carvalho
Rafael Quilião e Oliveira
Rafaela Schimidt Nunes
Raquel Daiane Fischer
Rhaissa Gross Cúria
Rhuan Scherer de Andrade
Ricardo Custódio
Ricardo Dariva
Ricardo Stefanello Piovesan
Robson Van der Hahn
Rodrigo Belling Hausen Bairros Costa
Roger Barcellos Farias
Roger Dallanhol
Rogério Cardoso Ivaniski
Rogério Floriano Cardoso
Rosabe Fernandes Rechermann
Ruan Pendenza Callegari
Sabrina Soares Mendes
Sandra Victorino Goulart
Shaiana Tauchem Antoline
Silvio Beurer Junior
Stefane Posser Simeoni
Suziele Cassol
Tailan Rembem de Oliveira
Taís da Silva Scaplin de Freitas
Taize Santos dos Santos
Tanise Lopes Cielo
Thais Zimermann Darif
Thanise Correa Garcia
Thiago Amaro Cechinatto
Tiago Dovigi Cegabinaze
Uberafara Soares Bastos Junior
Vagner Rolin Marastega
Vandelcork Marques Lara Junior
Vanessa Vancovicht Soares
Victor Datria Mcagnam
Victor Martins Shimitz
Vinicios Greff
Vinicios Paglnossim de Moraes
Vinicius Silveira Marques de Mello
Vinissios Montardo Rosado
Vitória Dacorso Saccol
Walter de Mello Cabistani

Identificados pela perícia

Andressa Ferreira Flores
Andressa Inaja de Moura Ferreira
Bárbara Moraes Nunes
Bruna Eduarda Neu
Carlos Alexandre dos Santos Machado
Cristiane Quevedo da Rosa
Daniela Betega Ahmad
Dulce Raniele Gomes Machado
Emili Contreira Ercolani
Ericson Ávila dos Santos
Felipe Vieira
Flávia Maria Torres Lemos
Franciele Soares Vargas
Francielli Araujo Vieira
FrancileVizioli
Gabriela Corcine Sanchotene
Gabriela dos Santos Saenger
Heitor Santos Oliveira Teixeira
Jennefer Mendes Ferreira
Julia Cristofali Saul
Larissa Terres Teixeira
Leandra Fernandes Toniolo
Letícia Ferraz da Cruz
Letícia Baú
Luiza Batistella Puttow
Maria Mariana Rodrigues Ferreira
Matheus de Lima Librelotto
Matheus Engert Rebolho
Merylin de Camargo dos Santos
Monica Andressa Glanzel
Neiva Carina de Oliveira Marin
Pâmella de Jesus Lopes
Paula Porto Rodrigues Costa
Priscila Ferreira Escobar
Sandra Leone Pacheco Ernesto
Taise Carolina Vinas Silveira
Viviane Tólio Soares

*Com Agência Brasil

28.01.13


A Banda que tocava durante tragédia de Santa Maria é famosa por pirotecnia

Com quase dez anos de estrada, Gurizada Fandangueira tocava com frequência na cidade gaúcha e costumava usar efeitos visuais nos shows
Reprodução / Facebook



Efeitos visuais e pirotécnicos são marcas do grupo Gurizada Fandangueira, que se apresentava na boate Kiss, em Santa Maria (RS), no domingo (27), quando um trágico incêndio causado por um sinalizador deixou mais de 230 mortos .

Dois músicos foram presos em caráter temporário nesta segunda-feira (28) como parte das investigações. O sanfoneiro Danilo Jaques morreu no incêndio.

Com quase dez anos de estrada e repertório que reúne elementos de forró e sertanejo universitário, a Gurizada Fandangueira se formou em Santa Maria e tocava com frequência na boate Kiss.

No Facebook, o grupo diz ter "grande experiência comprovada em bailes e shows" e "muita inovação em estrutura". Além disso, afirma que os efeitos visuais e pirotécnicos "fazem toda a diferença na identidade exclusiva da banda"

De acordo com o delegado Marcelo Arigoni, um dos encarregados das investigações, a faísca do sinalizador utilizado no palco pela banda foi puxada pelo exaustor da boate e isso causou o incêndio por cima da espuma, o que pode ter gerado fumaça tóxica.

Os músicos podem ser indiciados por homicídio culposo - quando não há intenção de matar. "Doloso não, culposo sim. É culpa de quem usou a pirotecnia. A banda sim (poderá ser indiciada), porque a atuação deles é que deu vazão ao incêndio e é preciso checar se eles podiam fazer aquilo ou não", afirmou o delegado à Agência Estado.

Relatos:  Um dos sobreviventes do incêndio que matou 232 pessoas na boate Kiss, na cidade de Santa Maria (RS), o personal training Ezequiel Real, usou sua página do Facebook para contar em detalhes como se salvou da morte. De acordo com ele, foi preciso pisotear pessoas desmaiadas e ver pessoas se escondendo dentro de freezers antes de alcançar a saía e mais tarde voltar para tentar socorrer sobreviventes.

O texto informa também que a Gurizada Fandangueira tem condições de atender festas e eventos "de vários portes e em cidades diversas" por contar com "transporte e estrutura própria".

Em entrevista à Rádio Gaúcha, o guitarrista Rodrigo Martins afirmou que os roadies (ajudantes de palco) eram os responsáveis pelo uso dos sinalizadores nos shows.

“Acompanhei o início do fogo que veio das faíscas do sparkles e se propagou pelo teto nas esponjas do isolamento acústico”, disse. “Não me apavorei porque não achei que poderia lidar com a situação, mas vi muita gente entrar em pânico, cair e desmaiar umas por cima das outras”.


“Cerca de 70 pacientes estão em estado crítico”, diz médico de Santa Maria
Pneumologista trabalha como voluntário em três hospitais desde as 7h de domingo

Atualizado: 28.01.13 15hs

O médico pneumologista Abdias Baptista de Melo Neto afirmou ao iG que 70 pacientes estão em estado crítico, o que pode elevar a 300 o número total de vítimas  do incêndio que até agora matou 231 pessoas em uma boate em Santa Maria (RS).

Risco: Sobreviventes podem ter pneumonia química tardia

Melo Neto é um dos voluntários que desde ontem participam do socorro aos sobreviventes. Entre 7h e 21h30, ele recebeu, em três hospitais, os pacientes que chegavam nas ambulâncias do Samu.

“Dos pacientes atendidos, mais de 70% tiveram queimaduras aéreas: nariz, boca, laringe, traqueia e pulmão. Alguns ficam em observação hospitalar, mas outros precisaram de ventilação mecânica [respirador]”.