quarta-feira, 8 de fevereiro de 2012
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Foram doados, entre outros itens, cem conjuntos de pratos, xícaras e talheres, um freezer horizontal, uma geladeira e uma televisão |
Representantes da Associação dos Cônjuges de Magistrados do Estado de Pernambuco (Acmepe) entregaram, na terça-feira (7), doações enviadas para a Creche Centro Beneficente Filantrópico do Bongi (Cenbengi) pelo grupo “Mãos que Ajudam”, da Igreja de Jesus Cristo dos Santos dos Últimos Dias. Foram doados cem conjuntos de pratos, xícaras e talheres, um freezer horizontal, uma geladeira, uma televisão, um aparelho de DVD, um fogão industrial, um liquidificador industrial e um espremedor de laranjas.
O Cenbengi é uma creche que trabalha para alfabetizar e dar reforço escolar para as crianças da Favela do Jacaré, no bairro do Bongi, Zona Oeste do Recife. A instituição fornece alimentação, higiene pessoal e ambiente para repouso além de apoio educacional. “A colaboração da Acmepe e de todos os parceiros que ajudam é muito importante para conseguirmos fazer esse trabalho, porque precisamos de muita coisa”, afirma uma das responsáveis pelo Cenbengi, Aline da Rocha.
Orson Santiago, representante do grupo “Mãos que Ajudam”, soube das necessidades da creche através da Acmepe e mobilizou o grupo, que ajuda várias instituições carentes. “A busca é sempre ajudar, buscar o bem-estar onde quer que seja. As crianças não tinham condições e nós podíamos melhorar o espaço. Essa doação foi a primeira etapa, a segunda vai ser reunir o pessoal do grupo para pintar, ver a parte elétrica, enfim, melhorar a estrutura física do Cenbengi”, explica Santiago.
A Acmepe faz um trabalho de cidadania muito amplo, não só angariando doações, como também realizando a Semana de Saúde, onde consultas e exames são oferecidos de graça para servidores, estagiários, voluntários, prestadores de serviços e seus familiares. “O que nos sensibiliza é que essas instituições não têm fonte de renda, só através das doações. Então, tentamos justamente conseguir apoio e distribuir ajuda para essas casas sérias que precisam tanto”, explica a presidente da Acmepe, Juliana Lemos.
Fonte:http://networkedblogs.com/tL2bH