Parte dos mineiros resgatados no Chile pode ter alta ainda hoje
O estado de saúde dos 33 homens que
terminaram de ser resgatados na noite de ontem de uma mina no norte do
Chile "foi uma surpresa" positiva para os médicos, o que poderia fazer
com que alguns deles recebessem alta na tarde de hoje.
O subdiretor médico do hospital de Copiapó para onde eles foram transferidos, Jorge Montes, afirmou que "a maioria dos mineiros se comportaram muito bem do ponto de vista médico".
O profissional confirmou ainda que os operários recebem supervisão psicológica, e muitos deles "evoluíram perfeitamente bem". "A situação que se tem hoje sobre o estado de saúde dos 33 mineiros é bastante auspiciosa", completou.
Luz natural
Montes comentou que os olhos dos homens estão em bom estado e que eles "se acostumaram muito bem à luz natural". Ao serem levados à superfície, todos eles traziam óculos escuros para proteger a visão, acostumada à escuridão depois de mais de dois meses a cerca de 700 metros de profundidade.
O médico também disse que os operários "suportaram de forma notável o estresse" e que inclusive "alguns podem receber alta antes das 48 horas (previstas inicialmente para os exames), especificamente esta tarde".
"Calculamos que às 16h (mesmo horário de Brasília) poderiam deixar o hospital alguns mineiros, calculamos entre duas a três pessoas", explicou ele.
Otimismo
Por sua parte, o ministro de Saúde do Chile, Jaime Mañalich - que acompanhou as atividades de resgate - havia garantido que "nossos mineiros estão no hospital bem os 33".
Dessa forma, o titular parafraseou a primeira mensagem enviada pelos homens quando eles foram encontrados com vida em 22 de agosto, 17 dias depois do desmoronamento que bloqueou a saída da mina San José. O bilhete dizia "estamos bem no refúgio os 33".
"Os 33 mineiros passaram uma boa noite, estão felizes de estar de volta à superfície e não vemos nenhum problema", garantiu Montes, assinalando que "alguns deles têm algum tipo de complicação menor, mas nada" que exija muito cuidado.
Sobre o mais velho do grupo, Mario Gómez, de 63 anos, que trabalha com mineração desde garoto e sofre de silicose (doença comum entre profissionais do ramo), afirmou que sua saúde "evoluiu perfeitamente", com tratamento antibiótico, entre outros, e que os médicos esperam "tê-lo rapidamente de volta a sua casa".
O subdiretor médico do hospital de Copiapó para onde eles foram transferidos, Jorge Montes, afirmou que "a maioria dos mineiros se comportaram muito bem do ponto de vista médico".
O profissional confirmou ainda que os operários recebem supervisão psicológica, e muitos deles "evoluíram perfeitamente bem". "A situação que se tem hoje sobre o estado de saúde dos 33 mineiros é bastante auspiciosa", completou.
Luz natural
Montes comentou que os olhos dos homens estão em bom estado e que eles "se acostumaram muito bem à luz natural". Ao serem levados à superfície, todos eles traziam óculos escuros para proteger a visão, acostumada à escuridão depois de mais de dois meses a cerca de 700 metros de profundidade.
O médico também disse que os operários "suportaram de forma notável o estresse" e que inclusive "alguns podem receber alta antes das 48 horas (previstas inicialmente para os exames), especificamente esta tarde".
"Calculamos que às 16h (mesmo horário de Brasília) poderiam deixar o hospital alguns mineiros, calculamos entre duas a três pessoas", explicou ele.
Otimismo
Por sua parte, o ministro de Saúde do Chile, Jaime Mañalich - que acompanhou as atividades de resgate - havia garantido que "nossos mineiros estão no hospital bem os 33".
Dessa forma, o titular parafraseou a primeira mensagem enviada pelos homens quando eles foram encontrados com vida em 22 de agosto, 17 dias depois do desmoronamento que bloqueou a saída da mina San José. O bilhete dizia "estamos bem no refúgio os 33".
"Os 33 mineiros passaram uma boa noite, estão felizes de estar de volta à superfície e não vemos nenhum problema", garantiu Montes, assinalando que "alguns deles têm algum tipo de complicação menor, mas nada" que exija muito cuidado.
Sobre o mais velho do grupo, Mario Gómez, de 63 anos, que trabalha com mineração desde garoto e sofre de silicose (doença comum entre profissionais do ramo), afirmou que sua saúde "evoluiu perfeitamente", com tratamento antibiótico, entre outros, e que os médicos esperam "tê-lo rapidamente de volta a sua casa".