Casal Nardoni é condenado pela morte de Isabella
O casal Nardoni foi condenado pela morte de Isabella, ocorrida em março de 2008.
A sentença foi anunciada no começo da madrugada deste sábado (27) pelo juiz Maurício Fossen. Os dois terão de cumprir a pena em regime fechado.
Para o juiz, houve frieza emocional do casal, que atacou a vítima de forma covarde.
Alexandre Nardoni foi condenado a 31 anos, 1 mês e 10 dias de reclusão e Anna Carolina Jatobá, a 26 anos e 8 meses de reclusão.
Os dois foram condenados também a 8 meses de detenção cada um pela acusação de fraude processual.
A prisão preventiva foi determinada para manter a ordem pública até novo julgamento.
Após a leitura do veredicto do júri que condenou o casal, as pessoas em frente ao Fórum de Santana, na Zona Norte de São Paulo, festejaram soltando fogos de artifício.
(Por G1/Foto: Daigo Oliva/G1)
Promotor Francisco Cembranelli, quero te parabenizar, até que enfim a Justiça foi feita. Provas?
Claro que tem provas, isso a justiça tem, quem não tem nada e não sabe de nada é a defesa,.
Estava a espera do Taxista para falar sobre a conversa com Anna Jatobá e ele na época.
27/06/08 - 07h08 - Atualizado em 27/06/08 - 13h28
Brigas
Uma antiga vizinha da família Nardoni, que hoje mora em Franca, contou que presenciou uma briga do casal. “Eu estava na minha garagem, foi quando ela começou uma discussão. O Alexandre não alterou a voz, aí ela passou a mão numa ferramenta e tacou nele", contou a ex-vizinha. “Depois ela gritou tanto, ela batia os pés na sala da casa da Cida, e ficou gritando assim durante dez minutos", acrescentou.
Um taxista que teve o nome mantido sob sigilo também prestou depoimento. Ele disse que levou Anna Jatobá e uma criança de colo da Avenida Mazzei até o edifício London em fevereiro. Na época, ele não conhecia Anna Jatobá. Em uma conversa informal, o taxista comentou que tinha se separado da mulher e Anna Jatobá então, desabafou, segundo ele.
"Ela disse que estava quase se separando do marido dela na época. Ela falou que era por causa da enteada dela. Ela alegou que ele dava mais atenção, mais carinho para Isabella do que para ela e para os filhos. No fim de semana, quando a menina ia para lá, o sossego deles acabava. Ela disse que um dia iria resolver isso", relatou o taxista.
Que sofrimento o da Isabelle.
O morador do edifício London, que chamou a polícia minutos depois da queda de Isabella, foi outra testemunha ouvida pelo juiz. O vizinho, que mora no primeiro andar do prédio, contou o que ouviu na noite em que a menina morreu. "Um grito de uma criança em desespero, não sei voz de quem: papai, papai, pára, pára, pára; uma criança querendo, sei lá, alguma ajuda", disse.
Para as pessoas que não acompanharam o Caso de Isabella, tem muita coisa feia. Apoiaram um ao outro e foi o que deu.
E AGORA TEM GENTE QUE DIZ QUE 2 PESSOAS FORAM PRESAS POR FALTA DE PROVA? ESTAS NÃO ACOMPANHARAM A MORTE DE ISABELLE EM 2008.
Estou com vc Ana Carolina, sua filha não vai voltar, mas pedi a Deus, JUSTIÇA ela não falou.
Eu Acredito!
Parabéns ao promotor Francisco Cembranelli , sempre acreditei na sua competência como advogado. Sou sua Fã.
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